quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Terceira idade, idade feliz? - miniconto




Será que o homem envelhece com sabedoria? Não é fácil, pois envelhecer parece ser o fim. Ser sábio nessa idade é ter consciência da sua idade, seu tempo de glamour passou, mas ficou a saudade.
Uma pessoa velha não tem a beleza das rosas, mas a dignidade e a sutileza das flores naturais. Quantas rosas vermelhas se perderam no tempo e quantas florzinhas exalam seus perfumes naturais.
A pessoa na terceira idade precisa ser inteligente, cobrir seu corpo adequadamente para a sua idade, não gabar-se que é fortemente sexual. É mentira, pois os órgãos do sistema corporal envelhecem juntos.
A maior sabedoria que pode ter um ser humano é guardar alguns "tostões" para ter uma velhice digna, não esperar milagres dos amigos que sumirão. Passear, ler ou escrever suas boas recordações.


quarta-feira, 8 de outubro de 2014

A magia da poesia: miniconto


Fundos fotograficos RA & AR - Arteblog.com.br



 A magia da poesia é sentir o cheiro das flores, poder ter olhos para acompanhar o girassol, deixar a chuva cair no seu rosto e vibrar com a fuga do pôr do sol.
Ao acordar sentir os raios do sol no rosto, abrir a janela e ver o alvorecer, beijar seu amor e filhos e nunca deixar de agradecer aquele que lhe deu a vida: Deus.
É sorrir para espantar os desencantos, caminhar uma estrada, observando a linda natureza e conversar com os animais.
A magia da poesia é de todos nós, cada um com sua história de vida, é só termos um coração enorme para abarcar o que Deus nos deu.


terça-feira, 7 de outubro de 2014

Uma carta de amor - miniconto




Tu me mandaste uma carta de amor quando estavas viajando, mas nunca mais voltaste. Ela foi amarelando, ainda está comigo, mas vou desfazê-la para poder tira-te do meu coração. Nunca mais soube de ti. A carta era perfumada e nela escrita todo o seu amor por mim, já sofri, já chorei, mas nunca mais nos vimos.Os anos foram passando e eu te esperando. Chega, vou mandá-la de volta pra ti.
Peguei a carta, hoje sem perfume, rumei à praia, coloquei-a dentro de uma garrafa, arrolhei-a bem e a joguei no mar que está revolto, as grandes ondas encarregarão de levá-la. Se porventura ela não chegar em tuas mãos, tenha certeza, quem a encontrar ficará feliz com o lindo conteúdo de um amor que nunca deveria terminar.


segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Perdida na escuridão



lumina | Stropi din sufletul meu



A escuridão estremece meu corpo
O rio calmo me chama para um banho
Pulo n'água gelada, corpo enfumaça
É a paixão d'um amor se chegar, apaga

Saio, começo a caminhar às margens
Flores encantam a minha saudade
O pôr do sol está quase sem miragens
Eu aqui sozinha, que dura crueldade

As estrelas tentam acalmar meu coração
De repente sou puxada pra dentro o rio
Era meu louco amor, parecia uma ficção

Beijou o meu corpo pra me aquecer
A brisa chega quieta, apaga a luz estrelar
Na escuridão ficamos até o amanhecer


domingo, 5 de outubro de 2014

Quem ama não morre, descansa...




Terminou seu tempo, descansou
Viveu com intensidade, amou...
A vida, as pessoas e a natureza
Viveu na retidão e na destreza

Tudo na vida era dom de Deus
A família, os filhos, uma benção
Foi mendigo, empregado e patrão
Viveu a vida, hoje nos da adeus

O que valeu na Terra seu viver?
A maior herança que deixou(...)
 Amor, honradez sem esmorecer
A fiel  justiça que na vida alçou

Há dias debilitado sorria feliz
 Sorriso sereno de dever cumprido
Despede de todos, lágrima diz
Não chorem: sorri sem um ruído


sábado, 4 de outubro de 2014

Meu amigo vento



Meu suave amigo vento
Não te vejo, mas sinto teu frescor
Às vezes, vem me lembrar um amor
Outras vezes, me oferecer alento

Ora estás cansado vens em brisas
Suavizar meu calor adentro
Ora triste como furacão raivoso
Passas bem longe e me cativas 

Um dia tu não apareceste, chorei
Veio por trás de mim, aí sorri
Então falei, tu me abandonaste
Não, achei o amor que perdeste

Deslumbrei quando o vi ao vento
Abraçou-me e o beijo nos uniu
Ó vento! Tu o trouxeste, ele me floriu
A ti amigo sempre haverás acalento



sexta-feira, 3 de outubro de 2014

E o tempo não para-miniconto




Tudo na vida tem um princípio um meio e um fim, o tempo urge a hora não espera, a vida é curta, tracemos, então, com inteligência um caminho cheio de expectativas com a ajuda de quem mais nos ama: nossos pais.
Quando somos crianças eles fazem tudo por nós e pouco à pouco vamos nos desgarrando deles, pois temos vontade própria para escolher viver bem ou se perder na vida. Se escolhermos viver bem, temos que vencer os muitos obstáculos que encontraremos pelo caminho, sermos fortes, destemidos e não nos deixarmos influenciar pelos falsos amigos que já escorregaram pelo vício das drogas. Não será fácil, mas temos que provar a nós mesmo que somos capazes e tentarmos ser os melhores.
Mas, como ser os melhores? Nos dedicando com afinco aos estudos, aos sonhos e aos grandes ideais, não se vive só de sonhos, temos que fazer com que eles aconteçam e, acontecerão se corrermos atrás do lucro.
E quanto ao amor escolher a pessoa certa, que se unem aos ideais comuns, o amor chegando gritante, pois a vida passa rapidinho e sem percebermos já vivemos muito, restando-nos boas ou más recordações.


quinta-feira, 2 de outubro de 2014

As furiosas ondas-miniconto





As furiosas ondas levou a metade do meu coração onde o oceano engoliu; aqui estou todas as tardes antes do pôr do sol para sentir o seu cheiro, que uma brisa má e delével vem me sufocar de saudades. Choro, choro amiúde a nostalgia que ficou impregnada no meu ser e, a cada dia que passa, destrói pouco a pouco a vontade de viver.
Ouço as ondas chorosas batendo meus pés, se quebrando na praia em partículas e, jogando respingos gelados no meu rosto paralisado. Passo as mãos nele para enxugar as lágrimas misturadas com o choro das ondas do mar.
Sem nada poder fazer jogo minha coroa de flores como prova do meu amor. Seu corpo nunca encontrado, então, deve estar coroado com o meu amor.

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

O voto cabresto( reedição)



Desde o começo da nossa história a grande propriedade rural - o latifundiário - dominou a política nordestina. O latifundiário, chamado de "coronel", mandava e desmandava dentro de suas terras e também nas cidades próximas. As câmaras Municipais, onde se reuniam os vereadores da cidade eram formadas por "homens bons", ou seja, os proprietários de terras. Os prefeitos sempre foram os latifundiários ou seus familiares. Os governadores sempre foram escolhidos entre a elite dos "coronéis".
Na zona da Mata, os grandes proprietários são usineiros, ligados à economia canavieira. No sertão, os latifundiários são os donos de fazendas de gado e de algodão. Em muitos estados do Nordeste esses dois grupos revezaram-se por muito tempo no poder. Entre essas elites, a do litoral e a do interior, sempre ocorreram conflitos, brigas e disputas políticas para decidir quem mandaria no estado..
Ainda hoje existe essa disputa. Nos municípios do interior, normalmente, duas ou três famílias de grandes latifundiários concorrem às eleições para a prefeitura. Quando chega a hora das eleições para governador cada uma dessa famílias apoia um candidato ao governo de estado.Nas eleições os "coronéis" garantem votos para os seus candidatos preferido usando o velho sistema do voto de cabresto.
O que é isso?
O voto de cabresto é o controle dos votos da população pobre de uma área pelo "coronel" do lugar. O "coronel" organiza o transporte dos eleitores, em caminhões. Eles recebem comida e sacos de arroz e feijão para levarem para casa; às vezes ganham também roupas e sapatos. Quando entram na fila do voto recebem mais um "presente": uma cédula de voto já preenchida, com a cruzinha no quadradinho correspondente ao candidato do "coronel". Assim só precisam pôr a cédula na urna e assinar a lista de votação. Pronto: foi trocado um voto por um punhado de comida e algumas roupas! Isso é proibido pela legislação, mas ainda ocorre em localidades do interior.
 O voto de cabresto faz uma mágica: transforma o poder econômico em poder político. Com ele, os donos da terra continuam sempre os donos do governo.
FONTE: A nova Geografia, escrita por Demétrio Magnoli e Reinaldo Scalzaretto.
Editora Moderna Ltda. 1996.
Hoje se quiserem saber se da para obter voto cabresto nas urnas eletrônicas entre: 

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Amor sincero-miniconto



É aquele que não tem barreiras banais, nem a maior muralha irá derrubá-lo, nem conselhos, nem intrigas o matará. Somente dois corpos a se acalentarem. Abraço forte, o perfume dos dois se fundem e arrebentam suas entranhas. Vem o beijo, o carinho, o calor corporal e explode numa linda e gostosa paixão.
Ninguém irá decepar esse grande amor, nem miséria, nem desemprego, pois unidos nesse amor vencerão todas as barreiras intransponíveis.
Privilegiado é aquele que tem quem amar, os seus olhos têm um brilho estrelado e, de mãos dadas caminham entre as nuvens da felicidade.



segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Preocupados com as eleições?(reedição)- sem comentários




Alguém está preocupado com você? Só você mesmo poderá driblar seu mísero salário, para que pelo ao menos viver com dignidade que deveria ser um direito de todos os cidadãos.
Desde que comecei a estudar a História do Mundo, me enojei em saber que política é uma grande imundície, um escárnio, pois um atacando o outro. Depois das eleições quem sai ganhando são os mesmos políticos que somos obrigado a vê-los, abraçadinhos na televisão, como se nada houvesse ocorrido.
Só tenho um conselho a quem quiser seguir: vote com coerência, pois quem foi, é e sempre será e terá as mesmas convicções de outrora.
Existem pessoas, as quais conheço muito bem, que sempre foram honradas, mesmo passando fome, nunca puxaram o saco de políticos para galgarem algum cargo ilícito. Mas com a ajuda do Senhor, juntando com seus esforços e boa vontade de vencer, hoje estão na classe média e tentam fazer muitas economias para pagarem os exorbitantes impostos aos donos do poder para que eles possam cuspirem em nossa cara em Rede Nacional televisiva:  ""Eu fiz e vou fazer ou eu farei ". Somos nós que ajudamos o pouco que fazem e o muito para os seus enriquecimentos.
Não se deixem iludir com palavras belas, muitas pessoas também as sabem fazer até melhor.
Muitas pessoas na Internet estão colocando a vida dos candidatos em "pratos limpos"; mas pouco adianta pois a maioria pobre não tem acesso a ela. Estão perdendo tempo.
É intrigante, parece que Deus ficou em segundo plano nessas eleições. Só Ele com Sua inigualável sabedoria poderá melhorar a vida dos desgraçados brasileiros que vasculham em lixões os restos de comidas que os afortunados jogam fora. Os seus banhos é a chuva e seus cobertores é o Sol, e os seus alimentos é o resto putrefato que encontram por aí.
Pensem bem...Pois lá no céu será diferente e, parece que Deus já está cansado de ver a Sua Criação se deteriorando d'uma forma asquerosa e se Ele quiser, num estalar de dedos nos igualará todos a "cinzas".


domingo, 28 de setembro de 2014

Conversa com a consciência




Lá fora chove...
Chuva miúda incessante
Aqui nesse barraco, só
Penso a vida

O que foi feito de mim?
Da minha infância brejeira
Dos amores meus?
Tudo virou doída solidão

Onde foi parar minha beleza?
O tempo a consumiu
E os que me juraram amor?
Cansaram da prepotência

A falta de humildade ganhou
Suas palavras, oras soltas
Você as vomitou sem dó
Hoje, sofre isolamento


sábado, 27 de setembro de 2014

Detalhes que fazem a diferença ( Liberado comentários )




Olhe nos meus olhos
Sinta como sou agora feliz
Um pequeno detalhe
Um forte abraço aconchegante

Meu sorriso é sincero
Sinto o calor do amor acolhedor
Minha pele grudada em outra
Perdeu a cor, unificou

A vida agora é bela
Muitos brigam por bagatelas
Eu só queria muito
A morte da discriminação

 Quando morrer meu protetor
O que será da minha vida
Nesse mundo maldito?
Sei... as portas se fecharão

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Caminho a vida...



Vou caminhando pela vida, sem pressa de chegar, pois não tenho para onde ir, vou vagando sem rumo e, sem fazer planos para o futuro. Vou até onde meu pensamento alcançar. 
Desiludida com o amor que me deixou sem me avisar; mas não estou a sua procura e sim d'um lugar onde a minha vida acolher. Vou com as mãos vazias, desilusões vencidas, sem amor, mas com uma garra sobre-humana de vencer os desafios que a vida me propuser.
A chuva em forma de brisa vem ao meu encontro para desanuviar as mágoas sofridas, incertezas doídas, lágrimas engolidas por alguém que não soube me amar e valorizar.
Não gosto de retrocesso amoroso e também não fico à deriva procurando alguém que me carregue no colo, pois sei andar com meus próprios pés, minha mente anda conforme meus passos e assim cansada parei numa pousada para tentar dormir.
Acordei esbaforida, sem saber onde estava, quando alguém me disse: amor, trouxe seu café e a rosa vermelha, sua preferida. Envergonhada pelo sonho o abracei com ternura e lhe disse: eu não saberia o que fazer da vida sem o seu amor carismático. Por que? Disse meu amor.
Porque sou aquela jovenzinha que você fê-la mulher apaixonada por você. Rimos e nos beijamos.


quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Palavras não ditas




Palavras não ditas, malditas
Dói a garganta, por estupidez
Óculos escuros no talvez
Não vejam rugas escondidas

Com o tempo o peito arde
Por que não vomitar revoltas?
Vergonha por palavras não ditas
Incineradas por ser covarde

Cada um tem sua verdade
Que julga ao seu bel prazer
A polidez na iniquidade
Não corrói a palavra sofrer

Ah! Se voltasse o tempo
Tudo seria bem diferente
Palavras não ditas ao vento
As retornariam de frente


quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Na ponta do iceberg




Na ponta do iceberg fica o resto da bondade
da humanidade
Mas, no fundo, bem no fundo guardam-se
As maldades, as maledicências
O ódio, o desamor, o rancor...
Se o iceberg afundar o que será de nós?
É o fim, a hora do acerto final
D'um mundo tão lindo
Que pena!!


terça-feira, 23 de setembro de 2014

Um homem de sorte-miniconto



Quando tinha apenas sete anos, vivia em São Paulo com meus pais e irmãos debaixo de uma ponte na mendicidade. Era triste não ganhar presentes no Natal, a cidade reluzia e eu nada para comer. Meu estômago roncava a fome. Ô vida desgraçada.
Banho nem pensar, mas tinha algo no meu olhar e, quando refletia meu rosto num pedaço de espelho, sentia que algo bom iria acontecer comigo, pois a esperança era a cor dos meus olhos.
Com o pouco que conseguia ganhar dava para comprar: alguns pães e uns tomates amassados e ao chegar em casa sem dinheiro para a pinga dos meus pais, apanhava muito e corria para me esconder numa esquina qualquer.
Mas um dia tudo mudou na minha vida, um casal que sempre passava por mim, além de me ajudar, mudou radicalmente minha vida, pois quis adotar-me e minha mãe disse: pode levar, isso não vale pra nada. Chorei.
Depois de todos os papéis de adoção assinados sumimos para uma cidade da Região Sul. Lá eu cresci, estudei nos melhores colégios e o mais essencial: tinha o amor dos meus "pais".
Não contamos para ninguém o ocorrido, me formei, casei-me com uma mulher maravilhosa, tivemos os nossos filhos na bem querência e, o mais lindo detalhe: cuidamos dos velhos até a morte.
Sinto muitas saudades deles, meu amor por eles é tão intenso que nem um vendaval me fará esquecê-los.



segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Primavera 2014. Haicais





Não vingando a semente
A menina planta lindos corações
Sofre, mas oferece pra vocês

Mas ela queria sementes
Para nascer lindas flores coloridas
Cuidemos da natureza

Quiçá os adultos pensem
Na primavera que deixará pra nós
Ou amargaremos o choro da seca

****


Quando o Sol na Constelação de Virgem, cruzar o Equador Celeste nesta segunda feira; dia 22, às 23h29' estará acontecendo o início da Primavera no Hemisfério Sul.

Aproveitemos para pensar
O que estamos fazendo
Com a natureza


domingo, 21 de setembro de 2014

O dia da chegada - miniconto




Você estava longe, além mar, minha saudade parecia querer abraçar o oceano e, num ímpeto de loucura agarrei as mais altas ondas de um mar violento, que sorrindo levou-me até a uma linda praia deserta. Era noite, as estrelas brilhavam, estava desnorteada, praia vazia e senti um vazio no peito: uma saudade da lua, que me apareceu sorrindo. Nisso, a campainha toca, acordei assustada, adormecera no sofá, descalças, abri a porta; chovia.
Senti uma fragrância conhecida, desci rapidamente as escadas e ao abri o portão, não acreditei, pois vi meu amor, que desesperado de saudades, me pegou no colo e disse: amor, quantas saudades tive de você e, um longo beijo aconteceu.
Ao invés de entramos levou-me até um bosque perto para dizer-me: eu nunca mais vou deixá-la sozinha, pois não há nada para matar a saudade que sentimos do nosso lar. Vamos continuar vivendo nessa mesma casa, pois é aqui que mora a felicidade. Voltamos, tomamos um banho quente, nos amamos e; adormecemos.



sábado, 20 de setembro de 2014

Borbulhas das ondas do mar




Que belas borbulhas d'águas do mar
Comungando com a minha solidão

As ondas sopram e batem meu rosto
Suado, gelado de tanto sofrimento

O frescor das águas me faz pensar
Quão pequena sou diante dos dissabores

Muitos sofrem calados, abandonados...
Eu aqui a sofrer pequeno, diante d'um

Miserável mundo, injusto e discriminado
Despedindo-me do mar, agradeço

A sua bela lição de esperança
Que um dia seremos mais humanos

Como querem as pessoas de bem
Quiçá...Quiçá...Quiçá...

****

A partir de hoje meu blog será só para leituras
Não haverá opção comentar
Não vou deixar de  postar...
Mas será esporadicamente
Vou cuidar um pouco mais de mim
Obrigada a todos

Beijos