Cansada da solidão
Adentrei ao
um rio
Era noite
fria
Só ouvia
os grilos
A noite
antes escura clareou
A lua veio
me fazer companhia
Nessa
imensa solidão
Alegrando
meu coração
Deitada
quase nas águas
Começou a
chuviscar
Lavou
minha alma adentro
Bebi gotas
de esperanças
A lua
piscou pra mim e sorriu
Sabia o
que queria dizer
Corri no meio da floresta
Pra minha
casa adentrar
Senti um
cheiro a alecrim
Só meu
amor gostava desse cheiro
Fui
imediatamente ao quarto
Lá estava
ele esperando pra me amar
Dorli Silva
Ramos
Menina lua...dona da noite,,,namorada do sol,,,imensa e infinita fonte de poesias....beijos de bom sábado pra ti amiga.
ResponderExcluirOí amiga Dorli!Saudadessssss!Lindo conto! Como sempre,você nos encanta com suas estórias!Parabéns pelo acróstico postado sobre troycin Bão.A brincadeira de falar igual minerinho é por achá-los lindos demais.Eu adoro Minas Gerais,principlmente quando vou visitar as regiões serranas.
ResponderExcluirBjs amiga
Carmen Lúcia
A lua eterna musa dos apaixonados continua inspirando mágicos versos de amor.
ResponderExcluirBeijos e um lindo sábado pra ti minha amiga
¨`*• (¨`•.•´¨) ♡ .•*
ResponderExcluirBom dia desse sábado nublado por aqui
Vim deixar um abraço, e dizer que estou
entrando pouco no meu Blog, mas aos poucos
vou parabenizando seu belo trabalho, que gosto
e acho divino..lindo poema!
Um final de semana cheio de muita paz, e obrigada
pelo carinho de sempre bjussss
Rita!!!!
Uma poesia com cheiro de alecrim, adorei!
ResponderExcluirBjos
Bonito conto. A lua, uma eterna testemunha dos amantes.
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