É uma das mais conhecidas lendas
do folclore amazônico. Conta a lenda que em numa tribo indígena da Amazônia,
uma índia, grávida da Boiúna (Cobra-grande, Sucuri), deu à luz a duas crianças
gêmeas que na verdade eram Cobras. Um menino, que recebeu o nome de Honorato ou
Nonato, e uma menina, chamada de Maria. Para ficar livre dos filhos, a mãe
jogou as duas crianças no rio. Lá no rio eles, como Cobras, se criaram.
Honorato era Bom, mas sua irmã era muito perversa. Prejudicava os outros
animais e também às pessoas.
Eram tantas as maldades
praticadas por ela que Honorato acabou por matá-la para pôr fim às suas
perversidades. Honorato, em algumas noites de luar, perdia o seu encanto e
adquiria a forma humana transformando-se em um belo rapaz, deixando as águas
para levar uma vida normal na terra.
Para que se quebrasse o encanto
de Honorato era preciso que alguém tivesse muita coragem para derramar leite na
boca da enorme cobra, e fazer um ferimento na cabeça até sair sangue. Ninguém
tinha coragem de enfrentar o enorme monstro.
Até que um dia um soldado de
Cametá (município do Pará) conseguiu libertar Honorato da maldição. Ele deixou
de ser cobra d'água para viver na terra com sua família.
Visitem meu blog infantil: www.mundodosinocentes.blogspot.com
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Olá amiga Dorli.
ResponderExcluirMais uma vez lendo e aprofundando minha essência nesse teu blog e agradeço sempre a sua sempre visita no meu
Um fim de semana singular pra você
Abraços,
RioSul