Todos os dias saio de casa, ao entardecer,
para ver um dos maiores espetáculos que ocorrem na natureza, aqui perto
da praia: o pôr do sol. Só que hoje houve algo inusitado: o sol não estava com
sono, e seus raios espelhavam-se nas águas do mar parecendo estrelas que não
afundavam e nem se apagavam da superfície das águas.
Eu nunca tinha visto tanta beleza, estava só na praia e queria pegar todas as estrelas das águas. Claro, não consegui, pois só eram os seus reflexos. O mar estava brando com tanta luminosidade. De repente começa cair uma chuva fina, ou seja um chuvisco e eu já fora das águas perto de umas árvores vi que algumas gotículas d'águas fazendo forças para ficarem nas folhas em forma de orvalho e não se espatifarem no chão, algumas caíram e correram para o mar.
De repente começou a escurecer, eu estava com muita sede e fui beber das gotículas que ficaram presas nas folhas das árvores. Elas escorriam na minha boca sorrindo de felicidade, pois iriam saciar a sede de uma linda jovem que se encontrava solitária na praia.
Fiquei com muito sono, minhas pernas cansadas, a escuridão não me permitia ver o caminho de volta, então, ali mesmo na praia fiz minha cama e dormi. Acordei assustada e, no meio do sono, minhas vistas ofuscadas com raios de lanternas, era meu pai e seus vizinhos à minha procura na praia. Fui tentar contar o que aconteceu, desfaleci.
Acordei na minha cama quentinha e pelas frestas da janela vi os raios solares entrarem... escancarei-a e observei o lindo alvorecer, parecendo estar sorrindo e me dizendo bom dia. Chamei mamãe e ela me disse: filha, ontem você nem jantou, dormiu cedo e nem foi apreciar o pôr do sol.
De repente começou a escurecer, eu estava com muita sede e fui beber das gotículas que ficaram presas nas folhas das árvores. Elas escorriam na minha boca sorrindo de felicidade, pois iriam saciar a sede de uma linda jovem que se encontrava solitária na praia.
Fiquei com muito sono, minhas pernas cansadas, a escuridão não me permitia ver o caminho de volta, então, ali mesmo na praia fiz minha cama e dormi. Acordei assustada e, no meio do sono, minhas vistas ofuscadas com raios de lanternas, era meu pai e seus vizinhos à minha procura na praia. Fui tentar contar o que aconteceu, desfaleci.
Acordei na minha cama quentinha e pelas frestas da janela vi os raios solares entrarem... escancarei-a e observei o lindo alvorecer, parecendo estar sorrindo e me dizendo bom dia. Chamei mamãe e ela me disse: filha, ontem você nem jantou, dormiu cedo e nem foi apreciar o pôr do sol.
Dorli Silva Ramos