Toda bela poesia se faz eterna
Nessa magia de lugar nós (às sós)
Meio trêmulos nos
beijávamos
Pus sua mão no meu
peito à ouvir
O descompasso do meu coração
Entreolhamos e o beijo aconteceu
Cada beijo é um sonho de loucura
Na beleza do lugar e nos
murmúrios
Nasceu em nós o amor mais
profundo
A Lua é testemunha da nossa magia
Havia brotado a muito tempo em
nós
A paixão foi rápida no casamento
Lua de Mel no nosso cantinho de
amor
Acordamos com o choro do rio
E até o amor é eterno (enquanto dura...).
ResponderExcluirBelo soneto, minha querida amiga, gostei imenso.
Bom fim de semana.
Beijo.
Falando do amor poeticamente em um soneto maravilhoso.
ResponderExcluirBjs Dorli e um ótimo final de semana.
Carmen Lúcia.
Nada é eterno Mas a poesia sim! Adorei
ResponderExcluirBeijo, bom fim de semana
O que não dura para sempre
ResponderExcluiré o entusiasmo da (e pela) Vida.
São os tempos que sobram.
Beijo
SOL
Um aplauso à eternidade da poesia
ResponderExcluire, para ti, um terno e perene amor...
Boa noite.
Beijo
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Sem dúvida, a poesia é eterna: o amor, a natureza, o cotidiano, a lua... tudo isso e muito mais precisam ser reverenciados sempre numa linguagem especial que só os poetas sabem dar o brilho.
ResponderExcluirBeijo, querida!