Vou sempre
além de mim mesmo
em teu
dorso, ó verso.
O que não
sou nasce em mim
e, máscara
mais verdadeira
do que o
rosto, toma conta
de meus
símbolos terrestres.
Imaginação!
teu véu
envolve
humildes objetos
que na
sombra resplandecem.
Vestíbulo do
informulável,
atrás de ti
é que existes.
E as
palavras são moedas.
Com elas,
tudo compramos,
a árvore que
nasce no espaço
e o mar que
não escutamos,
formas
tangíveis de um corpo
e a terra em
que não pisamos.
Se inventar
é o meu destino,
invento e
invento-me. Canto
Lêdo
Ivo
Bom dia. Poema profundo, lindíssimo.
ResponderExcluir.
* Lembrando o amor do passado *
Muito bonito
ResponderExcluirAbraço
Inventar e criar com alma poética!
ResponderExcluirbj
Viver é uma arte...Linda poesia! bjs, chica
ResponderExcluirE reinventado, sempre maravilhosa!!
ResponderExcluirBeijos e um excelente dia!
Maravilho e profundo!
ResponderExcluirAdorei Dorli.
Bjs e obrigada pela visita.
Carmen Lúcia.
Gostei bastante do que li minha amiga.
ResponderExcluirUm abraço e continuação de boa semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros
Boa noite querida Dorli!
ResponderExcluirPrimeiro gostaria de agradecer a visita e comentário lá no meu cantinho, e reforçar aqui os meu votos e meu pedido à Deus para que sua saúde seja restabelecida o quanto antes.
O ofício de viver está realmente em se reinventar e muitas vezes em inverter-se. Se não for assim será apenas SOBREviver né?
Parabéns pela partilha, muito lindo.
Beijos no coração.
Desejo a ti amiga muita paz, luz, saúde, amor e harmonia