O primeiro amor
É como uma ventania
Passa por nós
Deixando saudades
Dos beijos leves
O pegar na mão à passear
Das bobas e sutis promessas
De um amor eterno
É gostoso ir ao cinema
Comer chocolate e beijar na boca
Sentir um calafrio
Quando o beijo é no colo
Afastar a mão boba do amor
Da nudez das pernas
Mas que a vontade era apertá-lo
No peito e dizer: eu te amo
Palavrinha boba da juventude
Sair suando do cinema
Imaginando mil desejos desfeitos
Talvez esse não seja
O verdadeiro amor...
Dorli da Silva Ramos
Lindo e inesquecível primeiro amor...Bela inspiração! beijos,chica
ResponderExcluirQue linda poesia, que tráz até saudades!
ResponderExcluirObg pela visita no meu cantinho te desejo
um final de semana maravilhoso. bjsss
Lindo demais!
ResponderExcluirTudo que é primeiro é inesquecível, desde que não cause dor, meu primeiro amor deixou dor em meu coração de adolescente, nunca recordo esta parte, prefiro o amr de hoje que nunca me machuca e nunca me machucará...bjs
Eu achava que era o meu primeiro amor,com 13 anos de idade!O que poderia saber sobre o sentimento de amar?Amar é o que no momento sentimos quando nos entregamos em doação mútua e compartilhamos momentos felizes e infelizes.Amar é sobretuto viver intensamente e dedicar-se ao ser amado,sabendo que a troca é recíproca.Lindo conto!
ResponderExcluirBjs amiga Dorli.
Carmen Lúcia-mamymilu.blogspot.com
O primeiro amor é realmente inesquecível, creio que pela inocência... eu até hoje lembro do meu. Bjusssssssss
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Como dizia o poeta
ResponderExcluirQuem já passou por essa vida e não viveu
Pode ser mais, mas sabe menos do que eu
Porque a vida só se dá pra quem se deu
Pra quem amou, pra quem chorou, pra quem sofreu
Ah, quem nunca curtiu uma paixão nunca vai ter nada, não
Não há mal pior do que a descrença
Mesmo o amor que não compensa é melhor que a solidão
Abre os teus braços, meu irmão, deixa cair
Pra que somar se a gente pode dividir
Eu francamente já não quero nem saber
De quem não vai porque tem medo de sofrer
Ai de quem não rasga o coração, esse não vai ter perdão
Quem nunca curtiu uma paixão, nunca vai ter nada, não
Vinícius de Moraes
Beijo